Ismariane Lauret
Resenha filme Passageiros
Logo após um trágico
acidente aéreo, a jovem psicóloga Claire é escolhida por seu chefe para acompanhar os sobreviventes do acidente. Enquanto ouve os relatos de todos e coleta
informações do que pode ter acontecido Claire conhece Eric, o mais incompreensível
de todos, e se sente atraída por ele. Mas Claire é uma psicóloga e não pode ter qualquer
envolvimento com ele a não ser profissional. No grupo Eric, e vice-presidente
de uma companhia corretora de seguros e que, entre eles, é o mais eufórico e
que parece estar disposto a levar ao pé da letra a ideia de viver intensamente
a vida depois de ter nascido de novo.
O comportamento
de Eric chama a atenção de Claire que decide se aprofundar nas análises com o
paciente a fim de comprovar algumas de suas desconfianças. É quando a psicóloga
cruza a linha e se envolve com ele. Insegura e com problemas familiares, Claire
vê no renascimento de Eric uma oportunidade de, aos poucos, deixar o seu jeito
metódico de lado e ser um pouco mais ousada, se permitindo pequenos prazeres,
que fazem com que ela passe a ver seu relacionamento familiar de outro ponto de
vista. Em meio a tudo isso, outros importantes fatores, como a insistência da
companhia aérea em dizer que o acidente foi causado por falha humana, enquanto
alguns dos sobreviventes alegam ter ouvido uma explosão, desconfiada Claire busca até descobrir realmente o que aconteceu. Quando vê seu nome na lista dos passageiros, se desespera, e procura Eric, e Eric ajuda ela a descobrir que todos que estavam naquele voo estavam mortos.
É um
filme sobre espiritismo pra se pensar que estamos aqui de passagem e que a única
coisa que levamos são os sentimentos sejam eles nobres ou não. A Claire levou o
amor da irmã e a amizade de Eric que com certeza se tivessem sobrevivido se
tornaria uma linda historia de amor, e o piloto, a culpa, ele não se perdoava
por te deixado à cabine de comando quando o avião pegou fogo e provou o
acidente.
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